Precatão - Guerrilha do Araguaia

Adeus: Baú de memórias 

Da guerrilha do Araguaia

Antônio Alves de Souza _ Precatão

Renato Dias

Dono de uma pequena propriedade rural na Região de Bacaba, localizada no Estado do Pará, região norte e com IDH reduzido, ele cultivava mandioca, feijão, hortaliças. Além de criar porcos e galinhas. Para o consumo familiar. Após 1966, estabeleceu relações de amizades. Com novos moradores. Eles eram chamados de paulistas. Mais:o seu nome é Antônio Alves de Souza. Apelido: “Precatão”. Um baú de memórias, morreu aos 84 anos.

 

De 1966 a 1975, o PC do B deflagrou no Norte de Goiás, Sul do Pará e em um trecho do Maranhão, a Guerrilha do Araguaia. Veja: Antônio Alves de Souza colaborou com os guerrilheiros. O que o levou à prisão, tortura e ainda a ser estigmatizado como um suposto terrorista. Depois de anos, rompeu o longo silêncio. Para denunciar os crimes de lesa-humanidade. Da caserna. Com os mortos e desaparecidos políticos.

A Guerrilha do Araguaia _ 1966-1975

Renato Dias

Renato Dias, 54 anos, é graduado em Jornalismo, formado em Ciências Sociais, com pós-graduação em Políticas Públicas, mestre em Direito e Relações Internacionais, aluno extraordinário do Doutorado em Psicologia Social, estudante do Curso de Psicanálise do Centro de Estudos Psicanalíticos do Estado de Goiás, ministrado pelo médico psiquiatra e psicanalista Daniel Emídio de Souza. É autor de 20 livros-reportagem, oito documentários, ganhou 20 prêmios e é torcedor apaixonado do maior do Centro-Oeste, o Vila Nova Futebol Clube. Casado com Meirilane Dias, é pai de Juliana Dias, jornalista; Daniel Dias, economista; e Maria Rosa Dias, estudante antifascista, socialista e trotskista. 

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