Fhellipe de Araújo Neves
Esporte

Luta e superação no futebol  

A carreira do craque Fhellipe de Araújo Neves _ Dubom 

 

Podcast _ Fhellipe de Araújo Neves

Renato Dias

Não era nunca para ter completado a volta olímpica, em Recife, capital do Estado de Pernambuco. Com a camisa do Santa Cruz. Tradicional clube de futebol da Região Nordeste do Brasil. Com uma imensa legião de apaixonados e fanáticos torcedores.

Campeão pelo Santa Cruz, uma religião no futebol de Recife 

Campeão no ano de 2019: agachado

Muito menos para pisar, com um brilho especial, o gramado do templo sagrado do futebol em Goiás. Centro-Oeste do País Com a camisa do Goiânia Esporte Clube. O simpático alvinegro. O Galo Carijó. Assim como na Serrinha: Goiás Esporte Clube

Assim quis o destino. A história: nos templos da bola

Phillipe Araújo, um novo Garrincha? O gênio do futebol de pernas tortas

Como a História é a marcada pela imprevisibilidade, não é possível antecipar o futuro em uma bola de cristal, imagens registram as suas passagens pelo Atlético Goianiense e até no Anápolis. Galo da Comarca. O tricolor da Manchester.

Um artista do espetáculo. Com futebol veloz e alegre

Os artistas do espetáculo, no mundo do futebol, a indústria de entretenimento que movimenta valores financeiros, econômicos, estratosféricos, possuem vida cigana. Hoje é aqui. Amanhã, ali. Em tempo: Mogi[SP] e Portugal ainda compõem seu itinerário.

Patologia: deformidade congênita nos pés 

Nascido em Goiânia, em 29 de setembro de 1998, com uma má formação nos dois pés, tortos e virados para trás, conceituada pelo Código Internacional de Doenças [CID] como deformidade congênita, Fhellipe de Araújo Neves, tem uma vida de luta e superação.

A previsão da Medicina: limitações físicas e dores

Os médicos previam limitações físicas e dores para o garoto andar, correr e brincar. Os seus pais Uiris Neves e Natividade Rodrigues de Araújo submeteram-no a cinco cirurgias. De quatro meses até três anos. De cortar o coração. Sofrimento.

Cinco cirurgias revolucionaram a sua vida 

As intervenções cirúrgicas fizeram uma revolução na vida do menino e de sua família. Aos nove anos, Felipinho pediu uma bola ao lateral direito Vitor, ex- Goiás, Palmeiras e Goiânia. O garoto jamais abandonou a pelota. A gorduchinha.

O talento veio. Pelos pés. O futebol agradece

Cirurgias salvaram-no para o futebol

Veloz, hábil com a bola em movimento, fôlego de adolescente, faz o que quer em campo com a canhota. Impulsão de matador, expert em bicicleta, chuta ao gol com precisão, violência e excelência. Rei da assistência.  Diferenciado. Acima da média.

Novos capítulos virão em sua carreira. Anote aí

O mercado competitivo do futebol abriu-lhe as portas. Não sem duro sacrifício. O talento veio. Pelos pés. Oportunidades surgiram. Goiás, ACG, Galo, Anápolis, Mogi, Portugal e Santa Cruz. A triste Pandemia [2020-2022] interrompeu o sonho. Novos capítulos virão

O atleta aguarda a continuidade da carreira

Renato Dias

Renato Dias, 56 anos, é graduado em Jornalismo, formado em Ciências Sociais, com pós-graduação em Políticas Públicas, mestre em Direito e Relações Internacionais, ex-aluno extraordinário do Doutorado em Psicologia Social, estudante do Curso de Psicanálise do Centro de Estudos Psicanalíticos do Estado de Goiás, ministrado pelo médico psiquiatra e psicanalista Daniel Emídio de Souza. É autor de 22 livros-reportagem, oito documentários, ganhou 25 prêmios e é torcedor apaixonado do maior do Centro-Oeste, o Vila Nova Futebol Clube. Casado com Meirilane Dias, é pai de Juliana Dias, jornalista; Daniel Dias, economista; e Maria Rosa Dias, estudante antifascista, socialista e trotskista. Com três pets: Porquinho [Bull Dog Francês], Dalila [Basset Hound] e Geleia [Basset Hound]. Além do eterno gato Tutuquinho, que virou estrela.

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