Terror, violência e desestabilização
Política

Rastros de ódio, terror e fascismo

Terrorismo e barbárie

A segunda noite dos cristais

 Atentados à democracia 

explosivo
explosivo

Renato Dias

Putsch fracassado. Uma tentativa de golpe de Estado civil e militar. Em dois atos. Na capital da República, Brasília. O primeiro, em 12 de dezembro. O segundo, em 8 de janeiro de 2023. Um capitólio à brasileira. Com planejamento estratégico antecipado. Ação e inação de membros das Forças Armadas, GSI, PM [DF], GDF. Mais: a colaboração de parlamentares, o financiamento empresarial e a participação de influencers. Para destruir a democracia, implodir o Governo Federal recém empossado, Congresso Nacional e STF. Cenas de barbárie e selvageria.

Cinco horas de terrorismo em Brasília

As mulatas, tela, uma obra do ícone Di Cavalcanti, que pode valer até R$ 40 milhões, mural da artista plástica Marianne Peretti, a base da escultura Bailarina, assinada por Victor Brecheret, o Muro Escultórico, de Athos Bulcão, a escultura Maria, Maria, produzida por Sonia Ebling, a peça O Flautista, de Bruno Giorgy, assim como a Bandeira do Brasil, de Jorge Eduardo, patrimônio cultural do Estado Nacional, foram danificadas. Sob o terrorismo. Atos de vandalismo. Para o ensaio de abolição violenta do Poder.

Tentativa de golpe de Estado civil e militar

Adeptos de ideias de extrema-direita, os terroristas, eleitores do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro PL que fugiu aos Estados Unidos das Américas [EUA] sem transferir o cargo nem entregar a faixa presidencial ao seu sucessor, Luiz Inácio Lula da Silva [PT], cometeram crimes. Quais? Tentativa de golpe de Estado, dano a bem público e lesão corporal. Além de suspeitas de roubo a transeunte — no caso de jornalistas que tiveram os materiais de trabalho roubados. Registro: porte de arma branca e corrupção ativa. Presos: 1.500.

A captura das cores da bandeira do Brasil

O golpe de Estado civil e militar havia sido admitido desde 2019 por Jair Bolsonaro. O Estado de Terror indica eventual anuência do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha [MDB]. A sua sigla já cogita expulsa – lo. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinou o seu imediato afastamento do cargo. Ex-ministro de Justiça e Segurança Pública Anderson Torres, hoje nos EUA, é um dos suspeitos. O ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional [GSI] general Augusto Heleno também estaria sob a mira das investigações do terrorismo em Brasília.

 

A análise da notícia

Renato Dias 

O professor doutor da Faculdade de Ciências Sociais, da Universidade Federal de Goiás [UFG], Carlos Ugo Santander, está com o dedo em riste à Polícia Militar do Governo do Distrito Federal. Por suposta anuência com os atos de terrorismo, explica. Mais: a inaceitável politização da corporação nos últimos quatro anos. O pesquisador vê parte inação das Forças Armadas. Assim como frouxidão do atual ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, analisa o docente.

Carlos Ugo Satander [UFG]
Carlos Ugo Santander [UFG]
Um movimento, insurreicional, e de corte fascista. É a definição para o 8 de janeiro de 2023, no Brasil, do professor de Arquitetura Lenine Bueno. Com financiamento privado como arma para aliciar terroristas, diz. Uma peste cinzenta, dispara. A conspirar contra os três pilares da Repú­blica, observa, hoje, o intelectual público. Crítico, ele afirma que a Frente Ampla que derrotou Jair Bolsonaro não possui organicidade e coesão para organizar as suas tropas nas ruas, atira.

Lenine Bueno

O doutor em História Gilvane Felipe vê o desfecho de uma novela de mau gosto com a ascensão de Jair Messias Bolsonaro ao poder. Talvez, um pouco antes, avalia. Um bloco arrivista, hostil à democracia, além de ter valores como tolerância, diversidade, liberdades religiosa, de imprensa, debate e opinião, diz o historiador com formação na França. Um discurso radical, dispara. Para criar um caos social e político e clamar pelo retorno de uma ditadura, ele analisa.

Gilvane Felipe

A operação fracassou, define. Mais: os atos antidemocráticos, hostis às liberdades e que geraram repulsa na sociedade civil, explica. O equilíbrio que mantém Luiz Inácio Lula da Silva é frágil, já que a. eleição ocorreu por margem reduzida, pontua o analista. EUA, União Europa e América Latina prestaram solidariedade, frisa. O Bolsonarismo será reduzido à uma seita e o governo federal deve ser mais amplo do que a composição atual, acredita o socialdemocrata.

Fernando Casadei Salles e Fernando Safatle

Trata – se da terceira morte do ministro da Guerra, atual EB, Sylvio Frota. É o que afirma, hoje, o professor doutor em Educação da Universidade de Sorocaba [Uniso], no Estado de São Paulo, Fernando Casadei Salles. História: a primeira ocorreu em Brasília [DF], a capital da República, no dia 12 de outubro de 1977, com a sua demissão sumária anunciada por Ernesto Geisel. A segunda, a física, aos 86 anos, em 23 de outubro de 1996. A terceira, com o seu ex-ajudante de ordens Augusto Heleno: 8 de janeiro 2023

Forças Armadas no Brasil

Forças Armadas, núcleo de crises

Fim da tutela militar

É o que quer Martiniano Cavalcante

Martiniano Cavalcante

Renato Dias

Com o “Domingo Estilhaçado”, o esgoto social do fascismo foi liberado pelas Forças de Segurança Pública no DF para a invasão e destruição do STF, Congresso Nacional e Palácio do Planalto. Quem atira é o antigo ativista Martiniano Cavalcante.

A retomada das sedes dos três poderes da República não diminui a crise institucional e o caos político no País, desabafa.  Apenas evidencia a anuência do GDF, Ibaneis Rocha e Anderson Torres, diz. A temperatura não cairá com a intervenção federal, ele analisa

O núcleo da crise está instalado nas Forças Armadas _ Exército, Marinha e Aeronáutica _, assim como no Gabinete de Segurança Institucional, o GSI. É o que ele insiste com exclusividade, hoje, ao Portal de Notícias www.renatodias.online

Para ferir de morte o coração e as fontes de crises institucionais é indispensável acabar com a tutela das Forças Armadas sobre a República, o Poder Civil, e concluir a Justiça de Transição e consolidar a democracia tardia, no Brasil, no século 21, sublinha.

Estado Paralelo no Brasil

Frederico Vitor de Oliveira
Frederico Vitor de Oliveira

Leia o diagnóstico de Frederico Vitor de Oliveira 

José Múcio Monteiro deve sair, propõe

Renato Dias

Um Estado dentro do Estado opera para instalar o Terror no Brasil, hoje, sob a presidência da República de Luiz Inácio Lula da Silva [PT]. A observação ácida é de Frederico Vitor de Oliveira. Graduado em Jornalismo pela UniAlfa e em História, na Universidade Estadual de Goiás [UEG]. Um especialista em Questões Militares.

Luiz Inácio Lula da Silva – caricatura
Luiz Inácio Lula da Silva

A sua referência é aos fundamentalistas de extrema-direita das Forças Armadas, do Gabinete de Segurança Institucional, do Batalhão da Guarda Presidencial e até à Polícia Militar do Distrito Federal [DF]. O primeiro passo é identificar os terroristas, responsáveis pelo planejamento intelectual, influenciadores e financiadores, diz.

José Múcio Monteiro

O ministro da Defesa, um civil, José Múcio Monteiro, deveria ser substituído, propõe. Os acampamentos golpistas nas portas dos QGs do B eram, sim, os criadouros de terroristas de verde e amarelo, diagnostica. “A AGU deveria solicitar ao STF, peticionar ao Ministério da Justiça, acionar o Itamaraty e requerer a deportação de Jair Bolsonaro”.

 

O relógio da História

Golpes e atentados na história

Renato Dias 

O filósofo Railton Nascimento informa que o Brasil ‘nasce’ em 1 500 como uma colônia para exploração, longe da ocupação para o desenvolvimento e a sua modernização. A República surge com um golpe de Estado realizado em 15 de novembro de 1889, diz.

Railton Nascimento e Milka Souza

A elite do País traz no seu DNA o escravismo colonial, herança da Casa Grande e Senzala, já subserviente a Portugal, Inglaterra, além dos Estados Unidos das Américas [EUA], explica. Com sucessivos golpes de Estado civis e militares na História, observa.

Ibaneis Rocha

O capitólio de 8 de janeiro de 2023 é mais violento do que o de 6 de janeiro de 2021, nos EUA, afirma. Terrorismo, define-o. Jair Bolsonaro, Anderson Torres e Ibaneis Rocha devem ser responsabilizados, dispara. “Para que os atos nunca mais se repitam.”

Karl Marx

Tragédia em 1964 e 2016 e farsa no dia 8 de janeiro de 2023. É o que decifra o sociólogo e mestre Fernando Silva. Fundamentado nas ideias de Karl Marx [1818_1883] formuladas na obra seminal do século 19 cujo título é “O 18 de Brumário de Luís Bonaparte”.

Fernando Silva

O sociólogo, de São José dos Campos [SP[, Guilherme Soares, aponta que apesar da derrota eleitoral de Jair Bolsonaro, a extrema-direita continua forte e o caminho deve ser mobilizar trabalhadores, as esquerdas e o de empurrar o governo federal à esquerda e lutar para “enterrar” os terroristas.

Guilherme Soares

O historiador Reinaldo Assis Pantaleão vê um planejamento intelectual antecipado, a anuência de agentes do Estado ligados a Jair Bolsonaro, com financiamento privado e a colaboração ostensiva de Ibaneis Rocha. Com falta de pulso de José Múcio, metralha.

Reinaldo Pantaleão, historiador
Reinaldo Pantaleão, historiador

Marxista, o intelectual público Luís Celso, do Entorno do Distrito Federal, defende, hoje, a apuração rigorosa do atentado terrorista, o julgamento dos acusados, com a cadeia de comando e de irrigação dos recursos para mobilização das hostes neofascistas.

Luís Celso

A revolucionária do PCO, Partido da Causa Operária, de linhagem trotskista, Simone Souza, de São Paulo, é taxativa. Chegou a hora de sairmos às ruas no Brasil, proclama a ativista. Não existe outra alternativa, fuzila. Senão irão nos destruir, ela dispara.

Simone Souza

Operária, Vera Lucia [SP] enxerga rastros de Jair Bolsonaro, Anderson Torres, Ibaneis Rocha, assim como das Forças Armadas e da PM [DF]. Atentado, resume. Golpista, define. O que escancara o extremismo dos terroristas, conceitua a dirigente do PSTU

Vera Lúcia

Mesmo no exterior, hoje, Jair Bolsonaro, nos Estados Unidos das Américas, conspira contra a democracia e o Estado de Direito, aponta. A conciliação de Luiz Inácio Lula da Silva, Flávio Dino e José Múcio levou o Brasil ao caos, reclama. Sair às ruas e punição.

A segunda posse de Lula

Lula, os 27 governadores de Estado, Congresso Nacional, STF e TSE

Jair Messias fica mais isolado

Datafolha: terrorismo de evangélicos, militares, adeptos de Jair Bolsonaro rejeitado

Veja a repercussão mundial 

Renato Dias 

Os atentados terroristas em Brasília [DF], a capital da República, promoveram uma segunda posse a Luiz Inácio Lula da Silva [PT] e a Geraldo Alckmin [PSB]. A unidade com o TSE, STF, TCU, Congresso Nacional, além dos 27 governadores de Estado.

Os três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário unidos

Uma Santa Aliança entre os três poderes da República no Brasil _ Executivo, Legislativo e Judiciário _ para resguardar a Constituição Federal, promulgada em 5 de outubro do ano de 1988, uma Carta Magna Cidadã, e preservar a democracia e suas instituições.

Popularidade de Jair Bolsonaro despenca

Jair Bolsonaro – Crédito: Isto é

Mais: a popularidade do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro [PL] caiu. Como registra o Quaest. A repulsa invade a sociedade civil. Sob o silêncio sepulcral das Forças Armadas. O mercado, Bolsa de Valores e dólar não sofreram abalos.

A imediata solidariedade internacional 

 Xi Jinping

Fulminante. Assim foi a reação internacional à tentativa de golpe de Estado civil e militar e abolição violenta do regime democrático. EUA, Canadá, México, Comunidade Europeia, China, Rússia e América Latina já emitiram notas de solidariedade de apoio político

Joe Biden

‘Afastar o Alto Comando das FA’

Com a extinção da Polícia Militar

Vladimir Safatle

É o que propõe Vladimir Safatle 

Renato Dias 

O atentado terrorista, uma tentativa de golpe de Estado civil e militar no Brasil, no dia 8 de janeiro de 2023, fez o ataque ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021, parecer um ensaio de colegial. Ácida, a análise é do filósofo da Universidade de São Paulo Vladimir Safatle.

Trata – se de um ato montado em suas minúcias, resume. Com o suporte das Forças Armadas, Polícia Militar, governos de Estado, insiste o escritor. Meses para ser organizado e financiado, diz. O seu nome técnico é golpe de Estado, ele afirma.

A estratégia do terror era a de desestabilizar, além de mostrar a suposta fragilidade do eventual terceiro mandato do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, explica. Para alimentar o imaginário insurreicional do fascismo no Brasil, fuzila o pensador.

Vladimir Safatle observa que a garantia da democracia no País passa pela dissolução da PM, a quebra de sua hierarquia e ainda a criação de uma instituição não militar. “Assim como afastar o Alto Comando das Forças Armadas e coloca-los na reserva”.

 

Ministro do STF, Alexandre de Moraes

Mundo

Brasil, modelo à extrema-direita global

Renato Dias 

O Brasil serve, hoje, como uma referência na invenção de ideias, atos e exercício de poder para a extrema-direita global. Além do lema e mantra _ Deus, pátria, família e liberdade _, nas políticas públicas executadas. Como? Fundadas no neoliberalismo, violação dos direitos humanos, sexismo, misoginia, homofobia, xenofobia e militarização da sociedade e na velha tutela militar.

Oito mil cargos políticos ocupados por militares 

Augusto Heleno – Poder 360

A ocupação de oito mil cargos públicos por membros das Forças Armadas. A anuência até do Gabinete de Segurança Institucional [GSI] e da Guarda Presidencial, em conexão com a Polícia Militar do Distrito Federal [DF], mostra a existência de um Estado dentro do Estado. Para violar a Carta Magna e estuprar a frágil democracia. A destruição dos Três Poderes da República aponta sua letalidade

Ação Integralista Brasileira e Partido Nazista no Brasil 

Plínio Salgado: Fascista da Ação Integralista Brasileira

O fascismo possui tradição na história do Brasil. A Ação Integralista, adepta das ideias de Benito Mussolini, da Itália, sob Plínio Salgado, teve 800 mil filiados. A maior seção nazista instalada fora da Alemanha era no Brasil. Com intervenções militares no poder civil _ 1889, 1922, 1925, 1927, 1930, 1932, 1935, 1937, 1945, 1947, 1954, 1955, 1956, 1959, 1961, 1964, 1968, 1977, 1979, 1984, 1989, 2016, 2018, 2019, 2020, 2021, 2022.

Donald Trump, Vicktor Orban, Jair Bolsonaro 

Donald Trump

Ações diretas da nova extrema-direita constituem, hoje, um fenômeno mundial. Estados Unidos das Américas, Hungria, Polônia, Itália, Áustria, Alemanha, Israel, Holanda. Elas se articulam. Com trocas de informações e experiências. Em nome de um anacrônico combate ao comunismo. Valores conservadores e pautas com retrocessos civilizatórios insustentáveis

Fórmula para o caos

Como cristãos no Brasil enveredaram ao terrorismo

Edir Macedo

Da ditadura a Jair Bolsonaro

Ditadura civil e militar

Renato Dias

Longe de dar a outra face, distante da opção preferencial pelos pobres, adeptod da liturgia que faz apologia à violência e prega a charlatanice da meritocracia e cultua o capital, jamais o trabalho, os evangélicos neopentecostais estão no coração da crise.

1989, 3% de evangélicos. 2022, 33%

Professor doutor Jairo Nicolau diz em O Brasil virou à direita em 2018 que o percentual de evangélicos nas eleições presidenciais de 1989 era de 3%. Já no ano de 2022 a projeção seria de 33%. Em 2030, 53%. Registro: a estimativa é do IBGE.

Billy Graham e a ditadura civil e militar no Brasil 

Billy Graham no Brasil

Produto exportação dos EUA para o Brasil, Billy Graham, pregador midiático evangélico, desembarcou no Brasil. Motivo estratégico: para contagiar corações e mentes. Com a ampla colaboração da ditadura civil e militar no País. Maracanã e Pacaembu lotados.

Papas Karol Woiytilla e Joseph Ratzinger

Joseph Ratzinger

Papa João Paulo II, Karol Woiytilla, polonês, anticomunista visceral, nomeou o ex _ SS, alemão, Joseph Ratzinger, para a Doutrina da Fé Católica do Vaticano. Culto, ele liquidou com a Teologia da Libertação, hegemônica no Brasil e América Latina.

Caminho aberto ao neopentecostalismo

Edir Macedo

Avenidas largas foram abertas no Brasil. Ao neopentecostalismo. País com herança do escravismo colonial. Desigualdades sociais, econômicas e culturais abissais. Sob a sedução das narrativas do neoliberalismo, meritocracia e empreendedorismo.

A liquidação da Teologia da Libertação 

Dom Paulo Evaristo Arns

Um mix explosivo. Para a Igreja Católica. Já abalada com escândalos sexuais, corrupção e a mudança dos costumes. O que permitiu o crescimento exponencial. Da Teologia da Prosperidade. Neopentecostais capturam o Estado e impedem políticas progressistas.

Surf nas ondas do Velho Testamento 

Jair Messias Bolsonaro em 7 de setembro de 2021

Espécie de deputado federal sindicalista das Forças Armadas no Rio de Janeiro, com sete mandatos consecutivos, mesmo católico, surfou na onda do Velho Testamento. Ele integrou-se à modernidade técnica das redes sociais e contou com FA e a Lava Jato

O ovo da serpente 

Jornadas de junho de 2013, no Brasil

A crise da bolha imobiliária de 2008, crise cíclica do capitalismo mundial, as Jornadas de Junho de 2013, os papeis de Sérgio Moro e de Aécio Neves com a espetacularização midiática, Globo, Folha de S. Paulo e Veja na vanguarda, criaram o ovo da serpente

A justiça deve ser implacável com os terroristas 

STF

A ausência de uma Justiça de Transição no Brasil, com a manutenção da atual cultura da impunidade, que mantém o País com reduzido déficit de democracia, contribuíram para os atentados terroristas. Os ataques continuarão. A justiça deve ser implacável.

Ministro do STF, Alexandre de Moraes

Francisco Celso Calmon – Espírito Santo

 

Gilvane Felipe – Goiânia

Guilherme Soares – São José dos Campos

 

Historiador Francisco Carlos

Renato Dias

Renato Dias, 56 anos, é graduado em Jornalismo, formado em Ciências Sociais, com pós-graduação em Políticas Públicas, mestre em Direito e Relações Internacionais, ex-aluno extraordinário do Doutorado em Psicologia Social, estudante do Curso de Psicanálise do Centro de Estudos Psicanalíticos do Estado de Goiás, ministrado pelo médico psiquiatra e psicanalista Daniel Emídio de Souza. É autor de 22 livros-reportagem, oito documentários, ganhou 25 prêmios e é torcedor apaixonado do maior do Centro-Oeste, o Vila Nova Futebol Clube. Casado com Meirilane Dias, é pai de Juliana Dias, jornalista; Daniel Dias, economista; e Maria Rosa Dias, estudante antifascista, socialista e trotskista. Com três pets: Porquinho [Bull Dog Francês], Dalila [Basset Hound] e Geleia [Basset Hound]. Além do eterno gato Tutuquinho, que virou estrela.

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One thought on “Rastros de ódio, terror e fascismo

  • Análise muito completa das múltiplas dimensões dos fatos ocorridos na capital federal. Democracia sempre!

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