A opção pelo 13
Republicanos e não patrimonialistas
Honorina Dias opta pelo PT
Ativista do movimento de defesa dos Direitos Humanos acredita em uma virada nas eleições de domingo, dia 15 de novembro de 2020, em Goiânia, a capital do Estado de Goiás
Irmã do desaparecido político Marcos Antônio Dias Batista, preso, torturado, executado extrajudicialmente e com os restos mortais nunca entregues à sua família, a odontóloga, especialista em Saúde Pública e perita do Ministério da Saúde, Honorina Dias, informa que digitará o número 13 nas urnas eletrônicas. No próximo domingo. Dia 15 de novembro de 2020.
A delegada Adriana Accorsi, deputada estadual, condena a violência contra as mulheres, denuncia os altos índices de feminicídio no Estado de Goiás, defende os direitos humanos e o Estado Democrático de Direito, pontua a ativista política. Desde os anos de chumbo da ditadura civil e militar [1964-1985]. A construção de uma nova Goiânia é possível, ela registra.
Honorina Dias conta que o vice do Partido dos Trabalhadores, o sociólogo e advogado Pedro Wilson Guimarães, exerceu o cargo de presidente do Comitê Goiano Pela Anistia Ampla, Geral e Irrestrita, fundou o PT, em 10 de fevereiro de 1980, no Colégio Sion São Paulo, presidiu a sigla, elegeu-se reitor da atual PUC [Goiás], deputado federal, vereador e prefeito de Goiânia.
_ Além de presidente da Comissão de Educação e dos Direitos Humanos da Câmara Federal.
Virada no domingo
Tanto Adriana Accorsi quanto Pedro Wilson Guimarães possuem condutas republicanas, não patrimonialistas, não misturam o público com o privado, lutam pelos direitos dos trabalhadores, da cidade e do campo, relata a dentista e servidora pública. Animada, a militante do movimento de defesa dos Direitos Humanos acredita em uma virada nas eleições.
_ Rumo ao segundo turno.