‘FHC, o pai do desmonte do Estado’
Análise é de Rosemar Cardoso Maciel
Não haverá golpe, atentado, sim, dispara
Renato Dias
O desmonte do Estado Nacional teria iniciado com Fernando Collor de Mello e acelerado sob Fernando Henrique Cardoso. A análise é de Rosemar Cardoso Maciel, engenheiro eletricista, além de sindicalista, membro da Frente Brasil da Esperança
Maguito Vilela privatizou Cachoeira Dourada. em 1997
O ‘príncipe dos sociólogos’ exigiu que o governador do Estado de Goiás, no ano de 1997, Maguito Vilela, privatizasse a Usina Hidrelétrica de Cachoeira Dourada, a galinha dos ovos de ouro da então Celg, a atual Enel, de capital italiano, ele informa.
Foco nas frações mais radicais do bolsonarismo
Produtor agroecológico, o ativista teme atentados das frações mais radicais dos adeptos do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro [PL]. Não há, porém, risco de consolidação de um golpe de Estado civil e militar no Brasil em 2022, diz.
Um adepto das disciplinas de Lênin e Guevara
Entre um gole e outro de Heineken e de água tônica, o seguidor disciplinado das ideias de Vladimir Ilich Ulianov, codinome Lênin, morto em 1924, e de Ernesto Guevara de La Serna, o Che, assassinado em 1967, o esquerdista declama poemas e exalta Chico Buarque.
A exaltação do autor de Apesar de Você
Rosemar Cardoso Maciel afirma ser um operário em construção. Ávido leitor do poeta do Chile Pablo Neruda, que morreu em 1973, revela chorar ao escutar o canto triste de Victor Jara, que caiu no Estádio Nacional. Após a deposição de Salvador Allende
O choro após o canto triste de Victor Jara, morto em 1973
Ernest Hemingway, escritor dos Estados Unidos [EUA], testemunha ocular da Guerra Civil Espanhola [1936- 1939], a última batalha das utopias, radicado em Havana, Cuba, e que suicidou – se, é referência estética e literária para o romântico socialista.
A estética literária de Ernest Hemingway
Um enigma intriga o pensador. Intelectual público. A mudança brusca, repentina, de comportamento após o retorno do exílio na Europa, o velho mundo, do cantor Geraldo Vandré. Em tempos sombrios. Da ditadura civil e militar no Brasil. De 1964 a 1985.
Quais os motivos da mudança e do silêncio de Vandré?
Benito de Paula
Humor corrosivo de Adão Iturrusgarai