Tucanos contra Bolsonaro?
Sociologia Política
Tucanos contra Bolsonaro?
O que pensam o sociólogo Fernando Henrique, o ex-presidente do Detran Guilherme de Freitas, o ex-deputado estadual Jardel Sebba e o historiador Frederico Vitor de Oliveira
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Jardel Sebba
Frederico Vitor de Oliveira
Renato Dias
Oráculo dos conglomerados de comunicação, o sociólogo Fernando Henrique Cardoso, ex – presidente da República [1995-1998 e 1999-2002], é referência, hoje, para o ex – presidente do Detran [GO] Guilherme Freitas Souza. Arquiteto e urbanista. Especialista em Planejamento Urbano. Neto do primeiro prefeito de Goiânia, Venerando de Freitas. O último dos lúcidos a protagonizar o papel de inquilino do Palácio do Planalto, define – o. Concordo, ele sublinha.
Fernando Henrique Cardoso _ FHC_ diz que o ex – operário metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva [PT] estaria, hoje, calejado pela vida, e afirma que tanto a sua gestão, de 2003 a 2006 e de 2007 a 2010, quanto a de Dilma Rousseff, de 2011 a 2014 e de 2015 a 2016, teriam sido muito menos nocivas ao Brasil. Em comparação a de Jair Bolsonaro. Ele optaria, em eventual segundo turno, nas urnas eletrônicas de 2022, contra o capitão reformado e votaria no petista.
Com a adoção do Plano Real, FHC estabilizou a economia nacional, fuzila Jardel Sebba. Ex – presidente da Assembleia Legislativa por três vezes, o cardeal tucano lembra que o sociólogo estaria supostamente debilitado pela idade avançada, é adversário interno de João Dória [SP], quer agradar dois blocos antagônicos, o que, na Política, é impossível. Jair Bolsonaro é um desastre sob a Pandemia, impede atos de corrupção e o PT teria montado uma ‘quadrilha’, frisa
Análise política
PSDB e PT podem construir uma agenda consenso, admite o historiador, de verniz marxista, longe da ‘História Cultural’, graduado em Jornalismo, especialista em ‘New Jornalismo’ e em Geopolítica, Frederico Vitor de Oliveira. Uma frente contra a escalada autoritária em curso acelerado no Brasil, metralha. Jair Bolsonaro quer replicar as experiências da Hungria, Polônia, Turquia e Rússia no Brasil, atira. Com suporte das Forças Armadas, explica o analista de cenário