Tales de Castro & a reinvenção de Goiânia
Agenda socialista
Tales de Castro & a reinvenção de Goiânia
Mestre em História quer redução de desigualdade, ampliação de programas sociais, medidas inteligentes para o transporte público e trânsito e investimentos em Saúde e Educação
Renato Dias
Goiânia com redução das desigualdades econômicas e sociais, ensinos fundamental, médio e superior universais, renda mínima, redução drástica do déficit de moradias, adoção de políticas públicas para incentivar o uso de transporte coletivo de excelência, com medidas inteligentes de mobilidade urbana e edificação de novas rotas de ciclovias. É o que propõe Tales de Castro. Intelectual gauche. Com graduação e mestrado em História. Para entender o Tempo Presente.
_ A eleição de 2020 pode mudar o destino de Goiânia. A capital fundada em 1933. Por Pedro Ludovico. Sob inspiração na ‘Art Déco’. Com o arquiteto e urbanista Attílio Correia Lima.
Juventude multifacetada
Ex-capa-preta da União Nacional dos Estudantes, a ‘incendiária’ UNE de 1968 e dos caras pintadas de 1992, é pré-candidato à Câmara Municipal de Goiânia. O Legislativo da metrópole possui, hoje, 35 cadeiras. A tendência é de renovação. Com elevado percentual. A juventude, as mulheres, afrodescendentes, povos originários, precariado moderno e LGBTsQIA+ constituem os alvos de sua plataforma política. Republicana, não patrimonialista e socialista, fuzila.
_ A luta, hoje, é pela criação de empregos formais. Não os de aplicativos, que não formalizam os direitos trabalhistas, as jornadas de trabalho, nem possuem condições dignas.
Atlas da Violência
Tales de Castro promete defender os direitos dos afrodescendentes nas periferias. As vítimas reais da violência letal do Estado Militarizado e do tráfico de drogas, sublinha. Basta examinarmos o ‘Atlas da Violência’, ele lamenta. O band leader socialista condena os atos de Sara Winter contra o STF e o Congresso Nacional, ataca a indústria de ‘Fake News’, cobra a regulação da mídia, exige liberdade de imprensa e vocifera contra a censura às artes no País.
_ Inaceitável. Em Tempos de Democracia.