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Goiânia para contra Covaxingate

Milka Costa e Railton Nascimento

Goiânia para contra Covaxingate

Ato do dia 3 de julho de 2021, em Goiânia, a capital do Estado de Goiás

explosivo

Ato do dia 3 de julho – Cartaz do DAP

Ato pede impeachment de Jair Bolsonaro e de Hamilton Mourão

Adriana Accorsi, deputada estadual do PT
Renato Dias
Trabalhadores urbanos e rurais, micros, pequenos e médios empresários e estudantes secundaristas e universitários participaram, neste sábado, 3 de julho de 2021, em Goiânia, capital de Goiás, de ato de protesto. Contra o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, e o seu vice, o general de quatro estrelas Hamilton Mourão Filho. Milhares de manifestantes saíram da Praça Cívica, desceram com bandeiras, faixas, cartazes, carros de som, a Avenida Goiás, gritaram palavras de ordem e fizeram discursos na Praça do Bandeirante. O encerramento ocorreu na Praça do Trabalhador. Já restaurada. Com participações do PT, Psol, PC do B, PCO, PCB, PSTU, PCR, UP, CUT, CTB, UNE.

 

Romualdo Pessoa Campos Filho, professor doutor da UFG
O cenário político, econômico e social, em julho de 2021, é trágico. Com 520 mil mortos sob a Pandemia do Coronavírus Covid 19. Um atraso na vacinação. Mais: o aumento dos índices de desemprego, 14,8 milhões de atingidos. Além da queda do PIB, o Produto Interno Bruto, de 4,1%, em 2020. Assim como a reprimarização da economia. Com o acelerado processo de desindustrialização do País. A volta da inflação, a alta do dólar, do euro e da libra, o estabelecimento de um quadro de insegurança alimentar a 53% da população. Um mix explosivo. À insatisfação popular. O estopim ara o retorno às ruas, hoje, no País e no exterior é o caso Covaxingate.
Ato do dia 3 de julho de 2021 _ Luiz Fafau, poeta, publicitário, ativista gauche e contracultural

Não custa lembrar

Cristiane Lemos, odontóloga e ativista do SUS
A CPI do Senado amplia as investigações e a ministra do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, determinou que a Procuradoria-Geral da República e a Polícia Federal investiguem Jair Bolsonaro por suposta prevaricação.O Código Penal estabelece que o crime de prevaricação ocorre quando um funcionário público “retarda ou deixa de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal”. Jair Bolsonaro não teria comunicado eventuais irregularidades às autoridades para que as investigassem. O CPB prevê pena de três meses a um ano de prisão e multa.
Professor da UFG, Fábio Tokarski, e a odontóloga Edsaura Maria

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