Duas missões de Batista Custódio
Duas missões de Batista Custódio
Biblioteca e semanário independente online
Um papo reservado e agradável
Renato Dias
Com música clássica ao fundo, em sua biblioteca particular, seu traje de gala, de um homem comum, calça jeans, camisa social de listras verticais cor-de-rosa e branco e a gola interna azul claro, chinelos nos pés, o jornalista Batista Custódio, diz com exclusividade ao Portal de Notícias www.renatodias.online que lançará, em 2022, sem data marcada, o explosivo site Liras da Liberdade. Liras,um instrumento musical. Sem censura.
Bem-humorado, entre um gole e outro de suco de maracujá, temperado com Nutren, complemento protéico, frisa ainda que deflagrou movimento para montar uma biblioteca pública monumental. Com acervo de obras históricas e de linguagem universal. Amo os livros físicos, relata. A sua missão é obter doadores para a consolidação do projeto. A ser aberto e gratuito ao público. Com edições esgotadas. Em múltiplas línguas. Humanidades.
Imunoterapia. Um tratamento médico inovador e revolucionário. É a quem sido submetido. Desde quando um exame clínico diagnosticou células de câncer na sua coluna cervical e até nos pulmões. Aos 86 anos de idade, nascido em 9 de abril de 1935, filho de Otanila Romana e de Antônio Custódio dos Santos, é, hoje, um poço de otimismo com a sua recuperação. Marli Custódio, a sua mulher, monitora a sua pressão e sorri. Sem mágoas.
Batista Custódio é a memória viva e livre da história do Brasil, do Estado de Goiás e Goiânia, dos séculos 20 e 21. Pedro Ludovico Teixeira era um homem da contemporaneidade, define-o. Iris Rezende Machado cometeu erros históricos que serão revelados, crê. Petrônio Portela, o homem da abertura, pontua. O jornalista e empresário lê, hoje, Lula, Biografia, volume 1, Cia. das Letras, novembro de 2021, de Fernando Morais.