Estilo de Vida

Colunista que Goiânia ama e também alfineta

88 anos de História

Colunista que Goiânia

ama e também alfineta

Nascido Luís Carlos da Silva, Luiz Augusto Pampinha iniciou a carreira no jornalismo esportivo, cobriu o Palácio do Planalto, trabalhou nas Organizações Globo e é titular de Geleia Geral

 

23 De janeiro

do ano de

  1.  Nasce

Luís Carlos

 88

Anos de

idade tem

o titular de

Geleia Geral

Frases

Rachadinha no meu tempo de adolescente e começo da vida adulta era algo mais inocente

Luiz Augusto Pampinha

 

Aos 88 anos de idade, metade de Goiânia me conhece. Já o  restante da população sonha em ter a minha amizade

Luiz Augusto Pampinha

 

Sou um consumidor visceral de jornalismo de excelência. Distante das ‘Fake News’. Notícias falsas

Luiz Augusto Pampinha

 

Em Goiânia, as mulheres não envelhecem, ficam  loiras

Luiz Augusto Pampinha

 

Do alto de seu apart hotel, em frente ao Hugo, brilha nas páginas do cadáver insepulto Diário da Manhã. Trata-se  de personagem impagável do ambiente urbano

Renato Dias

 

Renato Dias

 Aos 88 anos de idade, ele diz que metade de Goiânia o conhece. O restante sonha em ter sua amizade. Crítico dos costumes, um analista de comportamento, afirma que, na capital fundada em 1933, por Pedro Ludovico Teixeira, o interventor no Estado de Goiás, de Getúlio Vargas, após a Revolução de 3 de outubro de 1930, que sepultou a República Velha [1889-1930], as mulheres não envelhecem, apenas ficam loiras. Nascido em Pontalina, terra do ex – atacante do Palmeiras Paulo Nunes, transferiu-se para Morrinhos. É parente da ex-procuradora-geral da República Raquel Dodge, em cuja posse recebeu convite especial do Ministério Público Federal [PGR-MPF], com sede em Brasília [DF], a capital da República, e compareceu em alto estilo. Adolescente, mudou-se para a cidade do Palácio das Esmeraldas. Nascido Luís Carlos da Silva, em 23 de janeiro de 1933, iniciou a sua extensa carreira na área de comunicação como radialista. Na crônica esportiva. Com passagem pela Rádio Anhanguera. Um repórter puxador de fio. No gramado dos espetáculos de futebol da época. Depois, narrador de partidas épicas do passado. Na sequência, um comentarista especializado. Torcedor da Sociedade Esportiva Palmeiras, campeã da Copa Libertadores da América, no último dia 30 de janeiro de 2021, no Maracanã, Cidade Maravilhosa, o Templo do Futebol Mundial, morre de amores também pelo Atlético Clube Goianiense. Fundado em 2 de abril de 1937. A agremiação esportiva mais velha da metrópole. É o titular da Coluna Geleia Geral. Com texto minimalista. Espírito irreverente. Dá informações exclusivas. Nas áreas de política, economia, futebol, cultura, gastronomia e formula críticas ácidas.  Um jornalismo diferente, define – o. Do alto de seu apart hotel, em frente ao Hugo, brilha nas páginas do cadáver insepulto Diário da Manhã. Acertou quem pensou no jornalista Luiz Augusto Pampinha. Um personagem impagável do ambiente urbano.

_ Não concedo entrevista.

É divorciado. Pai de dois filhos: um homem, radicado no Rio de Janeiro, solteiro, e de uma filha que reside nos Estados Unidos das Américas. Os EUA que enxotaram, pelo voto popular e o Colégio Eleitoral, o ‘pato’ Donald Trump.  O ‘periodista’  conta que já amou mulheres por atacado. Nem sempre uma de cada vez. Sem medo das patrulhas feministas que podem acusá-lo de sexismo, machismo e misoginia, estampa, há décadas, mulheres nuas e seminuas em seu espaço diário. A sua longa experiência de vida detecta que homens, mulheres e LGBTsQIA+, no Brasil, adoram ver mulheres. Com seus corpos esculturais, beleza plástica e uma pitada de sensualidade, sublinha. Não é a ‘objetificação’ do corpo da mulher, acredita.  O que faço não é coluna social, dispara. Longe disso, insiste. Inquilinos do Palácio do Planalto, da Casa Verde, do Paço Municipal, assim como integrantes do Congresso Nacional, do Palácio Alfredo Nasser e da Câmara Municipal, não escapam ilesos de suas alfinetadas. Jair Messias Bolsonaro é o principal alvo, hoje. Não custa lembrar: 220 mil mortos sob a Pandemia do Coronavírus Covid 19, o segundo no ranking mundial, queda do Produto Interno Bruto, o PIB, a soma de todas as riquezas produzidas no e pelo Brasil, o desmonte do Parque Industrial, a fuga de capitais, a marcha do desemprego, como anota o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE], com 14,5 milhões de desempregados, 68 milhões de pessoas em um quadro de miséria extrema, 13 milhões de analfabetos adultos, a volta do dragão da inflação, a escalada autoritária e escândalos de corrupção, como o do Leite Condensado e dos Chicletes, das ‘rachadinhas’ e as trapalhadas dos filhos zero um, zero dois, zero três e zero quatro. Além do destempero verbal do presidente da República, incompatível com a liturgia do cargo. ‘Rachadinha’ no meu tempo de adolescente e começo da vida adulta era algo mais inocente, diz em elevado tom de ironia.

_ O Brasil é o País da piada pronta.

Perfil histórico

Luiz Augusto Pampinha circulava pelas noites de Goiânia, em boates, bares e restaurantes. Com mulheres cults, lindas, que destilavam glamour e esbanjavam alegria. Para dançar, beber e curtir. Como Cléo Brandão, ex – capa da Revista Playboy, ex – apresentadora da Band TV Nacional. Uma mulher nascida em Cristalina, Estado de Goiás, loira, de olhos verdes, corpo curvilíneo. Assim como a modelo de sucesso Luana Jaime. Uma morena estonteante que parava o trânsito. Filha do médico intensivista Fausto Jaime e da graduada em Direito Anilzene Jaime. Uma família tradicional de Pirenópolis e da esquerda latino-americana, que até pegou em armas para enfrentar a ditadura civil e militar no Brasil [1964-1985]. Lucilene Caetano, advogada e jornalista, apresentadora de TV. Uma amante do MMA. Juca Kfouri, colunista do www.uol.com.br, afirma que o MMA não é esporte, e sim selvageria. O que possui razão. Ela era uma modelo que encantou o Brasil. De Norte a Sul.  Mais: Gracie Clímaco, jornalista, a mulher mais bonita da década de 1980, em Goiânia. Uma mulher exuberante. Muito além do seu tempo. De encher os olhos. As quatro foram madrinhas da Coluna Geleia Geral. O referido jornalista é um personagem citado no livro do conceituado na mídia nacional Sebastião Nery. Aposentado, ele trabalha até hoje para pagar as suas despesas. Com moradia, alimentação, gastos altos de saúde, cultura e lazer. Apesar de possuir hábitos simples, trata-se de um apreciador de vinhos. “Tinto suave”. Em dias de calor, degusta duas cervejas.  Nunca mais do que isso. Antenado, ele gosta de jornalismo. Tanto na internet. Como www.uol.com.br e www.g1.com.br, quanto das revistas semanais _ Veja, Época, Isto É e Carta Capital. A sua preferência é pela TV. Aberta e fechada. Um consumidor visceral de jornalismo de excelência. Distante das ‘Fake News’. Notícias falsas. Bom papo, a lucidez e ironia, suas marcas registradas

 

_ ‘Geleia Geral’ não é uma coluna pior nem melhor do que as existentes no mercado de mídia. É apenas diferente. Ela está também no www.dm.jor.br e no Facebook.

Renato Dias

Renato Dias, 56 anos, é graduado em Jornalismo, formado em Ciências Sociais, com pós-graduação em Políticas Públicas, mestre em Direito e Relações Internacionais, ex-aluno extraordinário do Doutorado em Psicologia Social, estudante do Curso de Psicanálise do Centro de Estudos Psicanalíticos do Estado de Goiás, ministrado pelo médico psiquiatra e psicanalista Daniel Emídio de Souza. É autor de 22 livros-reportagem, oito documentários, ganhou 25 prêmios e é torcedor apaixonado do maior do Centro-Oeste, o Vila Nova Futebol Clube. Casado com Meirilane Dias, é pai de Juliana Dias, jornalista; Daniel Dias, economista; e Maria Rosa Dias, estudante antifascista, socialista e trotskista. Com três pets: Porquinho [Bull Dog Francês], Dalila [Basset Hound] e Geleia [Basset Hound]. Além do eterno gato Tutuquinho, que virou estrela.

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