Vilmar Rocha discursa em campanha
Cinema

Vilmar Rocha pisa no acelerador

A plataforma do PSD ao Senado

Da redação

O candidato ao Senado pelo PSD, Vilmar Rocha, diz apresentar aos eleitores um programa fundado em políticas públicas que pretendem mudar a educação, com a geração de emprego e renda, além da melhoria da vida das pessoas e até mesmo no meio ambiente. “Senador não é igual deputado federal. O papel do senador não é só ficar mandando emendas, trator e ambulância para os municípios”, explica.

Políticas públicas que pretendem mudar a educação, com a geração de emprego e renda, além da melhoria da vida

Vilmar Rocha

A crise em Goiás: o desemprego

A maioria das pessoas confunde, diz o presidente do PSD. O senador protagoniza um papel diferente, atira. Para começar, o mandato é de oito anos, frisa. Depois, cada estado possui apenas três de senadores, diferente da Câmara Federal, proporcional à população, e em 2022 vamos eleger apenas um senador por Estado, afirma. O senador cuida de políticas permanentes, políticas de Estado, é Senador da República, pontua.

O senador da República cuida de políticas permanentes, políticas de Estado

Vilmar Rocha

O Senado da República, em Brasília [DF]
O líder do PSD alerta para a importância de se conhecer bem os candidatos ao Senado. O senado exige experiência, serenidade, capacidade de diálogo e argumentação e, principalmente, equilíbrio e uma visão macro da sociedade, informa. O intelectual público insiste que a sua principal proposta refere-se, hoje, à qualidade da educação pública, com foco no ensino básico. “O que falta é qualidade na educação pública”, argumenta.

A ideia estratégica é priorizar a qualidade no ensino básico. Para diminuir a desigualdade social

Vilmar Rocha

A crise na Educação

Federalizar o ensino infantil, que é obrigação dos municípios, recomenda. Prefeituras não têm condições de oferecer ensino de qualidade, avalia. A minha ideia é propor a federalização pontual e voluntária daquelas escolas que não atinjam o nível adequado de ensino, explica. Os programas sociais também estão entre as principais propostas do candidato do PSD. Não podemos admitir um País com 30 milhões de pessoas em e insegurança alimentar, fuzila

A desigualdade social do Brasil é violenta, é indecente

Vilmar Rocha

Trabalho análogo à escravidão no Brasil

Para a geração de emprego e renda, em um País com altos índices de desemprego, Vilmar Rocha aponta que o caminho está na reindustrialização do Brasil. No passado, 30% do PIB do Brasil era da indústria e caiu para 11%. O Brasil está voltando a ser o que era no início do século 20, um país apenas exportador de commodities. Temos de mudar isso, esclarece.  A indústria é o que gera mais empregos, mais bem qualificados e com melhores salários, sublinha

O caminho está na reindustrialização do Brasil

Vilmar Rocha

Mitsubishi _ unidade industrial de Catalão – demissões de trabalhadores
Mitsubishi _ unidade industrial de Catalão

Sem ignorarmos a importância do agronegócio, destaca. O socialdemocrata reclama que o a necessidade de o Brasil modernizar a sua infraestutrura em logística, com a conclusão das malhas ferroviárias e até mesmo buscar alternativas nas hidrovias. A questão ambiental deve entrar na pauta no Congresso Nacional e nos Poderes da República. Fazer cumprir as leis e os acordos para termos um País mais sustentável, limpo e rico, registra.

 

Renato Dias

Renato Dias, 56 anos, é graduado em Jornalismo, formado em Ciências Sociais, com pós-graduação em Políticas Públicas, mestre em Direito e Relações Internacionais, ex-aluno extraordinário do Doutorado em Psicologia Social, estudante do Curso de Psicanálise do Centro de Estudos Psicanalíticos do Estado de Goiás, ministrado pelo médico psiquiatra e psicanalista Daniel Emídio de Souza. É autor de 22 livros-reportagem, oito documentários, ganhou 25 prêmios e é torcedor apaixonado do maior do Centro-Oeste, o Vila Nova Futebol Clube. Casado com Meirilane Dias, é pai de Juliana Dias, jornalista; Daniel Dias, economista; e Maria Rosa Dias, estudante antifascista, socialista e trotskista. Com três pets: Porquinho [Bull Dog Francês], Dalila [Basset Hound] e Geleia [Basset Hound]. Além do eterno gato Tutuquinho, que virou estrela.

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