Uma vez Flamengo, sempre Flamengo
Uma vez Flamengo, sempre Flamengo
Jardel Sebba alfineta rivais
O desabafo de um rubro-negro
Renato Dias
Campeão mundial com um futebol mágico no ano de 1981, bicampeão da tradicional Copa Libertadores das Américas, oito títulos do Brasileirão da Série A, duas conquistas da Supercopa do Brasil, três voltas olímpicas na disputada Copa do Brasil, 37 troféus do charmoso Campeonato Carioca, 23 da Taça Guanabara, nove da Taça Rio e um da Copa Rio, dono da maior torcida da América Latina, o Clube de Regatas Flamengo é o maior depósito de glórias do futebol brasileiro. É o que diz com exclusividade ao Portal de Notícias www.renatodias online Jardel Sebba
O ex-presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, ex-prefeito municipal de Catalão, governador de Goiás interino em dois episódios históricos e ex-secretário de Estado de Gabinete, ele diz, em tom de lamento, que a derrota do Flamengo, na final da Libertadores do ano de 2021, não apagará a Série B do Corinthians, os dois rebaixamentos do Palmeiras e do Grêmio, jamais irá retirar o São Paulo da crise técnica, nem fará sumir da história os três anos do Cruzeiro, na segundona. Até no Brasileirão da Série C o Fluminense parou, recorda -se.
Já o Vasco da Gama caiu quatro vezes para a Série B do Brasileiro, não subiu em 2021, ficou na 10º posição na tabela, chuta de primeira Jardel Sebba. O seu drama, do cruzmantilno, continua em 2022, sorri. Um tucano de alta plumagem, que morou no Rio de Janeiro de 1969 a 1980. Médico, ele rendeu – se à liturgia vermelha e preta. De Arthur Antunes Coimbra, Galinho de Quintino, o Zico, camisa 10, alfineta o rival. A alegria rubro-negra depende apenas de suas conquistas, a dos adversários de tropeços do Mengão, ironiza o ex-jogador de Basquete e Tênis.
Nota do editor
Nem somente de vitórias e conquistas sobrevive uma máquina de moer adversários em campo. Um dos sinais da imprevisibilidade do futebol. A maior máquina de entretenimento do Planeta Terra. Com os mais elevados investimentos financeiros. Não há partida vencida ou muito menos uma derrota anunciada de véspera. É o velho bordão: 11 contra 11. Um esquema tático, um nó em campo, o apagão de estrelas e a obsessão de adversários podem quebrar o que parecia inevitável. O que talvez possa ser uma das múltiplas explicações pela maior paixão do Brasil.