A pré-candidatura de Aldo Rebelo


Projeto estratégico do Quinto Movimento
Ricardo Dias Filho
Fico contente em saber que terei em quem votar para a presidência, pois o Brasil, mais do que nunca, precisa de uma liderança que guie a nação e seu povo a tomar um rumo, ou a retomar, como Aldo Rebelo prega, com o Quinto Movimento. O país que era referência na fabricação de aviões hoje importa fibra de camiseta. O país que tinha homens como Ozires Silva como referência, hoje tem a Anitta, que enaltece a depravação, a burrice e a institucionalização da violência.

Hoje vemos jovens que não se interessam pela história de seu país e tampouco pela inovação, pregando o investimento em bolsa de valores num mercado de um país estagnado há mais de uma década, sem produção. O Brasil simplesmente voltou ao estágio de economia primária, marcado pela exportação de comoditties, vendendo petróleo bruto, barato e importando gasolina à dólar, encarecendo o transporte, lembrando que priorizamos pelas rodovias e abandonamos as ferrovias.

Ao invés disso ser pauta das discussões políticas o que vemos são duas forças falsamente antagônicas, que toda semana inventam um termo novo e a bomba da semana, retardando o debate verdadeiramente importante e cegando boa parte da população, que não tem alguém para guiar seu desespero à direção certa.
O Brasil precisa sair dessa polarização propositalmente orquestrada para nos distrair do que Bautista Vidal chamava de esfacelamento da nação, conosco sendo diariamente bombardeados por notícias distorcidas, que buscam criar falsas narrativas, formação de bolhas, enquanto Paulo Guedes articula a venda da Eletrobras.

Lembrando que outrora seu cargo foi ocupado por Henrique Meirelles, então presidente internacional do Banco de Boston, uma das fontes de financiamento do Diálogo Interamericano, cujo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em 2002 se tornou vice-presidente, após um mandato marcado pela frase “esqueça tudo que eu escrevi”, caracterizado pela adesão ao Consenso de Washington.

Sem soberania
Enfraquecendo nossa soberania pela fragilização de nossa defesa, destruição das nossas indústrias, permissão às organizações alienígenas interferirem nas questões de terra, indígenas, de defesa, de segurança pública e até econômicas, com até 2005 vindo um membro do FMI para auditar as nossas contas, condenando o destino do Brasil a ser um Haiti de dimensões continentais em um futuro não muito distante.
