Silvio Costa
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Para ‘tomar o’  céu de assalto

1871-2021

Para tomar o 

céu de assalto

Insurreição de 72 dias da Comuna de Paris é revisitada em abordagem original do doutor em Ciências Políticas, Silvio Costa, da Pontifícia Universidade Católica de Goiás [PUC-GO]

 

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Silvio Costa

 

O que foi a Comuna de Paris?

150 anos depois

 

Renato Dias

Uma insurreição. Do proletariado. A primeira da história. Em Paris, França. Com 72 dias de lutas, combates e disputas políticas e ideológicas. Contra a burguesia e o seu aparelho de Estado de repressão. Ano de 1871. Data de início dos confrontos: 18 de março. A sua liquidação ocorre em 28 de maio. Do mesmo ano. O proletariado queria tomar o céu de assalto. A Era das revoluções burguesas chega ao fim. É o advento da Era das revoluções socialistas. Do porvir. Como a Russa, 1917; Chinesa, 1949; Cubana, 1959; Nicaraguense, 1979.

Karl Marx e Friedrich Engels
Karl Marx e Friedrich Engels

Saiba mais

As ideias da Comuna de Paris _ 1871 _ continuam atuais. É o que revela com exclusividade para o site www.renatodias.online o doutor em Ciências Políticas da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Silvio Costa. Pesquisador de linhagem marxista, ele lança a terceira edição, revista e ampliada, com uma abordagem multidisciplinar, o livro ‘A Comuna de Paris _ O proletariado toma o céu de assalto  [2021], Editora Anita Garibaldi, sob um novo layout. Com uma campanha inovadora. De financiamento coletivo. Na plataforma Catarse. Com prêmios.

Renato Dias

Renato Dias, 56 anos, é graduado em Jornalismo, formado em Ciências Sociais, com pós-graduação em Políticas Públicas, mestre em Direito e Relações Internacionais, ex-aluno extraordinário do Doutorado em Psicologia Social, estudante do Curso de Psicanálise do Centro de Estudos Psicanalíticos do Estado de Goiás, ministrado pelo médico psiquiatra e psicanalista Daniel Emídio de Souza. É autor de 22 livros-reportagem, oito documentários, ganhou 25 prêmios e é torcedor apaixonado do maior do Centro-Oeste, o Vila Nova Futebol Clube. Casado com Meirilane Dias, é pai de Juliana Dias, jornalista; Daniel Dias, economista; e Maria Rosa Dias, estudante antifascista, socialista e trotskista. Com três pets: Porquinho [Bull Dog Francês], Dalila [Basset Hound] e Geleia [Basset Hound]. Além do eterno gato Tutuquinho, que virou estrela.

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