‘Nenhum voto’ no PSD, pregam frações do Psol
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‘Nenhum voto’ no PSD,
pregam frações do Psol
Para derrotar o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro [Sem partido], nenhum voto, neste domingo, 29 de novembro de 2020, no senador da República Vanderlan Cardoso
Renato Dias
Para derrotar o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro [Sem partido], nenhum voto, neste domingo, 29 de novembro de 2020, no senador da República Vanderlan Cardoso [PSD], no segundo turno das eleições à Prefeitura de Goiânia. É o que propõe documento oficial assinado pelas frações internas do Partido Socialismo e Liberdade, o Psol, legenda criada em 2004, Insurgência; Subverta – Coletivo Ecossocialista e Libertário, e Primavera Socialista.
_ Nenhum voto em Vanderlan Cardoso. Derrotar Jair Bolsonaro.
O texto contém assinaturas de Henrique Lemos, trotskista, professor universitário e advogado. Luiz Felipe, arquiteto, trotskista, candidato a vice-prefeito de Goiânia, no primeiro turno do pleito. Assim como a cientista social Cíntia Dias, integrante do Coletivo Agora É que São Elas. João Pucinelli, presidente do Psol, em Goiânia. A capital do Estado fundada em 1933, por Pedro Ludovico Teixeira, o interventor de Getúlio Vargas, após a Revolução de Outubro de 1930.
_ O fascismo avança no Brasil. O projeto de Jair Bolsonaro, em Goiás, inclui Ronaldo Caiado e Vanderlan Cardoso.
As tendências internas Insurgência; Subverta – Coletivo Ecossocialista e Libertário, e Primavera Socialista veem Vanderlan Cardoso como “um inimigo maior”. Os militantes socialistas apontam que não nutrem ilusões com o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, ex-senador da República, ex-governador de Goiás, ex-deputado federal e estadual Luiz Alberto Maguito Vilela. Não participaremos de eventual gestão do MDB, disparam os ativistas de esquerda.
_ O voto em Maguito Vilela ou o voto nulo correspondem a vetos a Vanderlan Cardoso e a Jair Bolsonaro.