Agenda Republicana e não patrimonialista
Mobilidade urbana
Agenda Republicana e não patrimonialista
Márcio Bittencourt condena o desmonte do Estado e defende estabilidade de servidor
Renato Dias
Uma agenda republicana, nada patrimonialista, que não estabelece conflitos entre o público e o privado, para a obtenção de benefícios. É o que defende o operador do Direito e sindicalista Márcio Bittencourt. O ex-presidente do Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Estado de Goiás anuncia a sua pré-candidatura à Câmara Municipal de Goiânia. O legislativo coloca em disputa, nas eleições de 15 de novembro de 2020, 35 cadeiras. Pelo voto direto.
_ É possível, sim, construir uma nova Goiânia. Sem desmonte do Estado. Com a estabilidade do servidor público.
Com a distribuição de renda, poder e direitos, aponta o servidor público concursado. A redução da abissal desigualdade econômica, social, educacional e cultural deve estar no horizonte da elaboração de Políticas Públicas Inclusivas pós-Pandemia do Coronavírus Covid 19, insiste. O Brasil contabiliza 131 mil cadáveres pela ausência de medidas de saúde e sanitárias, denuncia. É necessário ampliar os investimentos no Sistema Único de Saúde, modernizar a regulação, diz.
_ Assim como universalizar hábitos de higiene e limpeza e acelerar os atendimentos.
A metrópole fundada em 1933, por Pedro Ludovico Teixeira, o interventor de Getúlio Vargas após a Revolução de outubro de 1930, no Estado de Goiás, requer mudanças drásticas na área de Transporte Coletivo e Trânsito. Com a realização de uma nova licitação para a exploração dos serviços do sistema, diz. De excelência, estímulo a deixar o carro em casa, ampliar quilômetros de ciclovias, além de corredores exclusivos e reescalonamento de horários, propõe ele.
– Mais: estabelecer medidas contemporâneas de mobilidade urbana.