Esporte

Desde o século XX Futebol como identidade nacional

Desde o século XX

Futebol como identidade nacional

Mantos sagrados, camisas retrô, oficiais, de clubes do Brasil, em exposição e comercialização

 

Renato Dias

Em ritmo de Copa América, para gritar gol com a seleção canarinho de Tite, nada melhor do que usar o manto sagrado. Nas cores amarelo e azul. Com o seu tradicional escudo. Doze jogadores em campo e nas telas da TV. Com a família e os amigos. Já que o futebol, inventado pelos ingleses, faz parte, sim, da identidade cultural da sociedade brasileira. Desde o século 20

Com 70% de descontos em seus produtos retrô, oficiais e esportivos, a SuperBolla oferece camisas do esquadrão nacional na Copa América por apenas R$ 9,90. Até o dia 29 de junho de 2019. Uma liquidação especial. Para zerar o estoque, informa, com exclusividade, o empresário e proprietário da loja, Tarciso Gaipo. É uma forma de contribuir para a alegria do Brasil, diz.

Paixão do Centro-Oeste

Uma bola antiga

Quem quiser pode adquirir camisas oficiais do Vila Nova Futebol Clube, da Rinat, a maior pai­xão do Centro-Oeste do Brasil. Assim como do Goiânia Esporte Clube, fundado em 1938. Agre­miação de tradição. Além do Atlético Clube Goianiense, de 2 de abril de 1937. A da Apa­recidense aparece no mostruário. Do Crac, de Catalão. Até do CRB, América [RN] e Náutico.

Renato Dias

Renato Dias, 56 anos, é graduado em Jornalismo, formado em Ciências Sociais, com pós-graduação em Políticas Públicas, mestre em Direito e Relações Internacionais, ex-aluno extraordinário do Doutorado em Psicologia Social, estudante do Curso de Psicanálise do Centro de Estudos Psicanalíticos do Estado de Goiás, ministrado pelo médico psiquiatra e psicanalista Daniel Emídio de Souza. É autor de 22 livros-reportagem, oito documentários, ganhou 25 prêmios e é torcedor apaixonado do maior do Centro-Oeste, o Vila Nova Futebol Clube. Casado com Meirilane Dias, é pai de Juliana Dias, jornalista; Daniel Dias, economista; e Maria Rosa Dias, estudante antifascista, socialista e trotskista. Com três pets: Porquinho [Bull Dog Francês], Dalila [Basset Hound] e Geleia [Basset Hound]. Além do eterno gato Tutuquinho, que virou estrela.

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