Odemar  Leotti
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72 primaveras

72 primaveras neste sábado

Odemar Leotti, historiador

Odemar Leotti
Odemar Leotti

Renato Dias

O professor doutor da Universidade Federal de Rondonópolis, Mato Grosso, Odemar Leotti, completou 72 primaveras no último sábado. Dia 14 de agosto de 2021. Intelectual gauche, cult, antifascista, de linhagem socialista, ele concluiu a sua graduação em Bacharelado e Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal de Mato Grosso [UFMT]. No ano de 1993.

Torcedor do Atlético, de Goiânia, Goiás, o estudioso fez o seu mestrado em História pela Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, no ano de 2001. Já o Doutorado é em História. Registro: pela Universidade Estadual Paulista. Em tempo: do Campus de Assis. Ano? Ah! Em 2013. É, em 2021, professor Adjunto da Universidade Federal de Rondonópolis _ Mato Grosso.

Odemar Leotti possui experiência na área de História, com ênfase em História do Estado do Mato Grosso, soberania, ser-poder, ser-saber e indigenismo. É autor de Labirinto das almas: Política indigenista em Mato Grosso: Diretoria Geral dos Índios 1831-1895. Assim como de Linhagens cuiabanas revalidadas o IHGMT e a invenção do mato-grossense – 1919 a 1934.

O livro Fronteira, memória e linguagem [2001], Editora Pontes, contém um ensaio instigante, de fôlego, de autoria do historiador, pesquisador multifacetado e inventivo Odemar Leotti.  Assim como de autores como Elias Renato da Silva Januário, João Edson de Arruda, Leila Salo­mão, Neuza Benedita, Odemar Leotti, Olga Maria Araújo, Otávio Chaves e Renata Bortoletto

Renato Dias

Renato Dias, 56 anos, é graduado em Jornalismo, formado em Ciências Sociais, com pós-graduação em Políticas Públicas, mestre em Direito e Relações Internacionais, ex-aluno extraordinário do Doutorado em Psicologia Social, estudante do Curso de Psicanálise do Centro de Estudos Psicanalíticos do Estado de Goiás, ministrado pelo médico psiquiatra e psicanalista Daniel Emídio de Souza. É autor de 22 livros-reportagem, oito documentários, ganhou 25 prêmios e é torcedor apaixonado do maior do Centro-Oeste, o Vila Nova Futebol Clube. Casado com Meirilane Dias, é pai de Juliana Dias, jornalista; Daniel Dias, economista; e Maria Rosa Dias, estudante antifascista, socialista e trotskista. Com três pets: Porquinho [Bull Dog Francês], Dalila [Basset Hound] e Geleia [Basset Hound]. Além do eterno gato Tutuquinho, que virou estrela.

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