Amanhã será um novo dia
Renato Dias
Após 20 anos de ausência, o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu de Oliveira e Silva reapareceu no Congresso Nacional, participou de um ato no Senado, defendeu a extinção do GSI, a mudança na doutrina das escolas para formação de militares, com a mudança em critérios de promoção, a saída definitiva das Forças Armadas do palco civil e político para impedir rupturas institucionais como 1964 e 8 de janeiro de 2023. Golpes de Estado civis e militares.
Ex-deputado estadual e federal, além de ex-presidente nacional do PT, o responsável direto pelo layout que permitiu a legenda vencer cinco eleições presidenciais no Brasil, o ex-guerrilheiro do Molipo, codinome Daniel, exilado político sob a ditadura civil e militar, anistiado político em 28 de agosto de 1979, propõe, hoje, uma revolução social. Com a desconcentração da renda, riqueza, propriedade, reformas e investimentos em Ciência, Tecnologia e Educação, ele diz.
Aos 78 anos de História, Zé Dirceu, alvo preferencial de Lawfare, uma perseguição jurídica implacável com motivação política explícita até pornográfica, tanto na Ação Penal 470 quanto na Operação Lava Jato, que o impediu de disputar o Palácio do Planalto, admite voltar à Brasília, capital da República, com mandato a ser conferido pelas urnas eletrônicas. Quando 2026 vier. Para consolidar a democracia, garantir a governabilidade e hegemonia da esquerda.