Como o Brasil fecha 2023?
Renato Dias
O Produto Interno Bruto do Brasil, a soma de todas as riquezas produzidas no País, deve crescer e atingir 3% no ano de 2023. É o que apontam os indicadores da economia nacional sob a presidência da República de Luiz Inácio Lula da Silva [PT]. Retomada.
As políticas públicas macroeconômicas de linhagem neokeynesiana levaram ao crescimento do nível de emprego histórico de 7,7%. O mesmo patamar atingido no ano de 2015. Dados do IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Em 2022, último ano de Jair Messias Bolsonaro e de Paulo Guedes, ministro da Economia, a inflação alcançou 5,2%. As medidas de Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Haddad a derrubaram a 4,2%. Veja: o dragão também já está controlado.
À frente de Canadá, Rússia, Coreia do Sul, Espanha e até Holanda e Suíça, o Brasil é, em 2023, o 9° maior PIB, economia, dos cinco continentes do Planeta Terra. O levantamento estatístico é do FMI, divulgado dia 18 de dezembro último.
Em tramitação há três décadas, Luiz Inácio Lula da Silva costurou também a aprovação da Reforma Tributária. Medida classificada como paradigma à imagem e semelhança da adoção do Plano Real, ocorrida no ano de 1994. Um soco no estômago da inflação.
O Palácio do Planalto suspendeu a farra das privatizações, manteve Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Petrobras com o controle estatal. Assim como promoveu também a queda do dólar e dos preços dos combustíveis, com impacto na economia.
A Agência Standart & Poors mudou a Nota de Risco da Economia do Brasil de BB- para BB. A perspectiva é classificada como estável. O anúncio ocorreu após a sanção da PEC, Proposta de Emenda à Constituição, da Reforma Tributária, em dezembro.
O Brasil voltou a ter protagonismo hoje no cenário mundial. Luiz Inácio Lula da Silva preside o Mercosul e o G 20, mantém a presidência do Banco dos Brics, destacou-se na ONU, atrai investimento estrangeiro, luta pela paz e contra o aquecimento global.
Raio X: Luiz Inácio Lula da Silva salvou a democracia. Ao derrotar a tentativa de Golpe de Estado, de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, em 8 de janeiro. Com a ocupação e a destruição das sedes dos três poderes da República, em Brasília.
Pesquisa Genial Quaest divulgada dia 20 de dezembro registra que o Governo Federal fecha às cortinas do ano com 64% de aprovação. Sem fechar igrejas, muito menos censurar a imprensa e o País sequer virou uma Venezuela ou mesmo Cuba.