Psol define tática eleitoral
Cíntia Dias: derrubar Jair Bolsonaro
Socióloga quer foco na Assembleia Legislativa
Renato Dias
Aliança nacional com o ex – operário metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva [PT] no primeiro turno, além da celebração de uma Federação do Partido Socialismo e Liberdade e Rede. É a tática eleitoral do Psol, para outubro de 2022, informa a socióloga Cíntia Dias, com exclusividade ao progressista Portal de Notícias www.renatodias.online
A cientista social revela que o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto [MTST] Guilherme Boulos será o puxador de votos na corrida à Câmara dos Deputados, em Brasília [DF]. Para eleger uma bancada expressiva da legenda de esquerda. Marina Silva pode ser a opção da Rede, ao Senado, ao lado de Fernando Haddad [PT], ela afirma.
O centro, hoje, nacional da tática eleitoral é a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva e a derrota do atual presidente da República, Jair Messias Bolsonaro [PL], relata. O responsável por 700 mil mortos sob a Pandemia do Coronavírus Covid 19, as reformas Trabalhista, Previdenciária, a manutenção do Teto de Gastos, ataca a socialista radical.
Cíntia Dias conta ainda que irá dialogar, no Estado de Goiás, as siglas de esquerda classificadas como extra-parlamentar. Como o PCB, a Unidade Popular [UP], recém-fundado no TSE, o clandestino Partido Comunista Revolucionário, PCR, e o Partido Socialista Unificado dos Trabalhadores, PSTU. A conversa com PT PC do B PV e PSB esfriou.
Foco é eleger deputados estaduais, atira a ativista política. Hemanuelle Jacob, Juliana Oliveira, Ailma Oliveira, Mariana Lopes, Hossana Gomide constituem opções para a corrida eleitoral de 2 de outubro de 2022, narra a assessora sindical do Stiueg. Com Cíntia Dias, Cristiane Lemos, Beth Caline e Valeria da Congada, o Mandata Coletiva será reeditado.
Guilherme Boulos, pré-candidato a deputado federal por São Paulo, Ivan Valente [SP], atual deputado federal, Edmilson Rodrigues, prefeito de Belém, a capital do Estado do Pará, e Juliano Medeiros, presidente nacional, podem participar de agendas políticas em Goiânia e até na Região Metropolitana da Capital, avisa a intelectual de esquerda.