Marcos Cipriano, jornalista
Opinião

Farinha pouca, meu pirão primeiro!

Farinha pouca, meu pirão primeiro!

Marcos Cipriano

Especial para

www.renatodias.online

Uma sociedade colaborativa pressupõe que as pessoas pensem, primeiramente, no interesse da coletividade, antes de qualquer comportamento individualista. É por esse prisma que deve ser olhada a vacinação de crianças contra a Covid-19. Estamos travando uma dura batalha contra um inimigo invisível, isso requer a participação de todos. Quando um pai se recusa a vacinar um filho, é como que ensinasse a criança o ditado: “farinha pouca, meu pirão primeiro”.

Coronavírus Covid 19

Mensagem de cidadania

Não é demais repetir que quando uma pessoa se vacina, ele protege não apenas a si mesmo, mas o seu próximo. Portanto, a vacina tem caráter coletivo. Negar a Ciência, ensinar o filho a ter um comportamento individualista e não ter empatia, é preparar um mundo pior, um mundo baseado na estratégia do salve-se quem puder. Senhores pais, é essa a semente que vocês querem plantar?

Vacinas
Vacinas

Não seria mais fácil fazer o caminho inverso, contribuindo de alguma forma para que as próximas gerações habitem um planeta mais justo, mais igual e fraterno? Nesse momento de dor e ranger de dentes, temos apenas uma arma, que pode até falhar, mas é a que temos: a vacina!

Vacinação em criança

Marcos Cipriano é jornalista e advogado

Marcos Cipriano

Renato Dias

Renato Dias, 56 anos, é graduado em Jornalismo, formado em Ciências Sociais, com pós-graduação em Políticas Públicas, mestre em Direito e Relações Internacionais, ex-aluno extraordinário do Doutorado em Psicologia Social, estudante do Curso de Psicanálise do Centro de Estudos Psicanalíticos do Estado de Goiás, ministrado pelo médico psiquiatra e psicanalista Daniel Emídio de Souza. É autor de 22 livros-reportagem, oito documentários, ganhou 25 prêmios e é torcedor apaixonado do maior do Centro-Oeste, o Vila Nova Futebol Clube. Casado com Meirilane Dias, é pai de Juliana Dias, jornalista; Daniel Dias, economista; e Maria Rosa Dias, estudante antifascista, socialista e trotskista. Com três pets: Porquinho [Bull Dog Francês], Dalila [Basset Hound] e Geleia [Basset Hound]. Além do eterno gato Tutuquinho, que virou estrela.

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