Não ao fascismo do MBL
Não ao fascismo do MBL
Tropa de Kim Kataguiri quer enganar trouxas
Não caia em conversa fiada de golpista
Renato Dias
Antológica. Assim pode ser classificada a imagem dos ícones do MBL [Movimento Brasil Livre], como o atual deputado federal Kim Kataguiri, ao lado de Eduardo Cunha [RJ], à época presidente da Câmara dos Deputados e protagonista da abertura do processo de impeachment sem crime de responsabilidade com golpe pós-moderno, em 2016, contra Dilma Rousseff. O que liquida a democracia e permite a chegada ao poder do suposto Messias, nada outsider, capitão reformado Jair Bolsonaro [Sem partido], hoje em escalada bonapartista.
Sem espaço na Esplanada dos Ministérios, para abocanhar um naco de poder, os adeptos arrependidos do egograta, aliados de Aécio Neves [PSDB], corrupto, anunciaram um ato para 12 de setembro. Primeiro: nem Jair Bolsonaro muito menos Luiz Inácio Lula da Silva. Depois, se arrependeram. O MBL quer surfar na onda que rejeita o inquilino do Palácio do Planalto. A suposta ideia é reeditar 1983 e 1984 das diretas já. Balela Farsa na História. Eles não possuem vocação democrática. Longe da liberdade e perto do conservadorismo. Das direitas.
Agitadores fascistas, fábrica de ódio e Fake News, ponta de lança do golpe e que tentam reposicionar a sua marca no mercado. É a definição do MBL formulada por Márcia Tiburi. PT, Psol, PCO, PCB, PCR, UP, PSTU, CUT Nacional, CSP Conlutas, Intersindical, Movimento dos Sem Terra [MST], Movimento dos Trabalhadores Sem Teto [MTST] não caíram na conversa mole do MBL e recusaram – se a participar de um movimento sem construção coletiva, com exigências de roupas brancas estabelecidas por pós-adolescentes golpistas. Tática e discursos corretos.
Saiba mais
O que pensa Daniel Aarão Reis Filho
https://www.instagram.com/tv/CTp-vxYJICt/?utm_medium=copy_link