Com Gilney Viana, Jean Marc von der Weid, Francisco Celso Calmon e Jaime Cardoso
Renato Dias
O ano de 1968, no Brasil, começou com um tiro no peito do estudante secundarista nascido no Pará e radicado no Rio de Janeiro, Edson Luís de Lima Souto, no Restaurante Calabouço, em 28 de março. Já na França, Paris é incendiada, no mês de maio. República Tchecoslováquia, 21 de agosto. Sob a Primavera de Praga, esmagada pelos tanques do Pacto de Varsóvia. México, outubro. EUA e Vietnã não escaparam ilesos. É o tema de conversa online, virtual, hoje, domingo, 20 de junho.
Gilney Viana
Com Gilney Viana, ex – preso político, guerrilheiro da Ação Libertadora Nacional. A ALN. Ex – deputado federal do PT. Pesquisador das mortes no campo. Em tempos sombrios da ditadura civil e militar no Brasil. Além do ex – presidente da UNE, a União Nacional dos Estudantes, dirigente da Ação Popular, a AP, e coordenador, na Europa, dos Comitês Pela Anistia, no Brasil. Assim como de Jaime Cardoso, exilado político no Chile e na Suécia. O fórum virtual será transmitido, hoje, pelo Canal Pororoca, no YouTube, coordenado por Francisco Celso Calmon, ex – VAR-Palmares.
Renato Dias, 56 anos, é graduado em Jornalismo, formado em Ciências Sociais, com pós-graduação em Políticas Públicas, mestre em Direito e Relações Internacionais, ex-aluno extraordinário do Doutorado em Psicologia Social, estudante do Curso de Psicanálise do Centro de Estudos Psicanalíticos do Estado de Goiás, ministrado pelo médico psiquiatra e psicanalista Daniel Emídio de Souza. É autor de 22 livros-reportagem, oito documentários, ganhou 25 prêmios e é torcedor apaixonado do maior do Centro-Oeste, o Vila Nova Futebol Clube. Casado com Meirilane Dias, é pai de Juliana Dias, jornalista; Daniel Dias, economista; e Maria Rosa Dias, estudante antifascista, socialista e trotskista. Com três pets: Porquinho [Bull Dog Francês], Dalila [Basset Hound] e Geleia [Basset Hound]. Além do eterno gato Tutuquinho, que virou estrela.