Tortura Nunca Mais elege a nova direção
Seção de Goiás
Tortura Nunca Mais
elege a nova direção
Gestão quer revisão da Lei de Anistia, julgamento dos responsáveis pela violações à época da ditadura civil e militar, no Brasil, a ampliação das Clínicas de Testemunho e a defesa de DH
O grupo Tortura Nunca Mais reelegeu o ativista de Direitos Humanos Waldomiro Antônio de Campos Batista, 68 anos de idade, para novo mandato. De três anos. A odontóloga, perita do Ministério da Saúde, Honorina Maria, 65, que esteve presente na abertura da Vala Clandestina de Perus, em setembro de 1990, ocupará a vice-presidência. Da entidade. Da seção de Goiás.
Diretoria-executiva
Acadêmica de Direito, Maria Cristina, cult, gauche e radical, ocupará um novo posto no Tortura Nunca Mais [TNM]. A Secretaria – Geral. De linhagem evangélica, Paulinha Cristina exercerá a função de secretária-adjunta. Mário de Almeida é o assessor de imprensa da ONG. Com sede em Goiânia. Quem deixa a diretoria é o trotskista Altino Antônio de Barros Neto.
A vice-presidente e irmã do desaparecido político Marcos Antônio Dias Baptista, que sumiu em maio do ano de 1970, sob Emílio Garrastazu Médici, informa que a nova gestão quer pautar a revisão da Lei de Anistia, julgamento dos responsáveis pelas violações à época da ditadura civil e militar, no Brasil, ampliação das Clínicas de Testemunho e a defesa de DH, em Goiás.