Um passado que não passa
Guerrilha do Araguaia
Um passado que não passa
A história de João Carlos Haas Sobrinho, médico e guerrilheiro, executado há exatos 48 anos, é revisitada com fundamento no Direito Internacional dos Direitos Humanos
Renato Dias
A Guerrilha do Araguaia [1972-1975] e a execução extrajudicial, crime de lesa – humanidade, não passível de passível de prescrição, do médico de Porto Alegre [RJ] João Carlos Haas Sobrinho, 31 anos à época, é o tema de uma live especial. Quando: hoje, quarta-feira, 16 de setembro. Ano de 2020. Quarenta e oito anos depois. De seu assassinato. Cruel. Trágico.
_ No Bico do Papagaio _ João Carlos Haas Sobrinho _ Dr. Juca, 48 anos depois, presente!
Transmissão virtual
Virtual, a mesa, com transmissão ao vivo pela internet, a rede mundial de computadores, terá as participações especiais de Sônia Maria Haas, publicitária, cineasta, irmã de João Carlos Haas Sobrinho e ativista de vanguarda da luta pelos direitos humanos no Brasil; Luiza Helena da Silva, doutora em Letras; além de César Alessandro Figueiredo, professor de Ciências Políticas
_ Com a mediação do professor da Secretaria de Educação do Tocantins, Paulo de César Lucena.