Assembleia realiza oitiva sofre farra dos diplomas
CPI do Ensino Superior
Assembleia realiza oitiva sofre farra dos diplomas
1 – Comissão de Educação do Palácio Alfredo Nasser cobra explicações sobre denúncias de supostas inabilitação para a realização de cursos de pós-graduação
2 – Talles Barreto defende ainda o deputado estadual do MDB, legenda do prefeito de Goiânia, Iris Rezende Machado [MDB], Humberto Aidar
3 – As leis Rouanet e o Fundo de Cultura, por exemplo, constituem incentivos para a diversidade estética, regional e cultural do Brasil e do Estado de Goiás, afirma
Renato Dias
A Comissão de Educação, Cultura e Esportes da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, presidida pelo deputado estadual Talles Barreto, um Operador do Direito, coordenou oitiva, no Palácio Alfredo Nasser. Na pauta, denúncia de suposta inabilitação de instituição de ensino para ministrar curso de pós-graduação, emitir diplomas, como registram propagandas que o parlamentar classificaria como ‘enganosas’. Dezenove mil diplomas estariam, hoje, sob suspeita, informa. A Comissão Parlamentar de Inquérito [CPI], do Poder Legislativo, investigou o caso por 18 meses, acionou o Ministério da Educação, a Comissão de Educação da Câmara Federal, em Brasília, a Capital da República, além do Ministério Público. Assim como a Secretaria de Estado da Educação. A CPI não terminou em pizza e a farra deve acabar, desabafa ele.
Políticas públicas
Talles Barreto defende ainda o deputado estadual do MDB, legenda do prefeito de Goiânia, Iris Rezende Machado [MDB], Humberto Aidar. O emedebista teria sofrido ataques do mercado privado. O líder parlamentar defende a manutenção de políticas públicas de fomento às artes, espetáculos, produção estética e cultural, com a ampliação da dotação orçamentária, como determina a legislação. As leis Rouanet e o Fundo de Cultura, por exemplo, constituem incentivos para a diversidade estética, regional e cultural do Brasil e do Estado de Goiás, com os seus 246 municípios, explica. A referência é ao financiamento direto ou indireto, pelo formato de captação de recursos no mercado, com isenções fiscais, da música, cinema, teatro, literatura, restauração do patrimônio histórico das cidades, como igrejas, dança, Rap e Hip Hop