Bolsonaro: encontro com a Justiça
Jair Bolsonaro coleciona processos
O que ocorrerá após 1° de janeiro de 2023?
Renato Dias
Setecentos mil mortes sob a Pandemia do Coronavírus Covid 19, surto negacionista, obstrução da justiça, intervenção direta na Polícia Federal, escândalos de corrupção, farra de gastos com o cartão corporativo, racismo, homofobia, xenofobia, ameaças ao STF, Congresso Nacional, TSE, TCU, além do aparelhamento da PRF, Gabinete do Ódio, Indústria de Fake News, aquisição de 107 imóveis e 51 com dinheiro vivo. Uma prévia das acusações, processos e inquéritos que o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro [PL], derrotado nas urnas deve enfrentar com o MPF, CGU, PF e Judiciário. É o que alerta o sindicalista Rosemar Cardoso Maciel. Da Frente Brasil da Esperança.
O atual inquilino do Palácio do Planalto não pode sair impune. Nada de anistia
Rosemar Cardoso Maciel
Animado, o ‘band leader’ de esquerda, com passagens por PC do B e PT, graduado em Engenharia Elétrica na UFG, ambientalista, adepto da agroecologia, afirma ainda que o ex-operário metalúrgico suspenderá o Teto de Gastos. Para permitir já o acesso dos pobres, miseráveis e excluídos aos fundos públicos. Mais:com o pioneiro Bolsa Família, o aumento real do salário mínimo, ele fuzila. Para retirar o Brasil do Mapa da Fome da ONU, registra. Coalizão de centro-esquerda, o novo governo federal deve atrair recursos para preservação da Amazônia, informa. O aquecimento global ameaça o futuro da humanidade, explica. As fontes de energias verdes, renováveis, constituem o presente e o futuro, observa o intelectual orgânico.
Acesso dos pobres, miseráveis, excluídos aos fundos públicos
Rosemar Cardoso Maciel
O socialista democrático propõe a reforma agrária moderna. Como? Agroecológica, em latifúndios improdutivos, terras devolutas, com devida indenização da União, para elevar também a produção de alimentos saudáveis, acabar com a fome, gerar novos empregos, renda e direitos no campo, palco de conflitos e de violência absurda, diz. A ressurreição do Minha Casa, Minha Vida é o único caminho para liquidar com o déficit de sete milhões de moradias dignas, frisa. Nacional-estatista, com influência de Karl Marx e de John Maynard Keynes, cobra a paralisação das privatizações no país. A reindustrialização com a retomada do crescimento, foco no consumo interno para execução do programa de campanha, conta